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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Casei! [4]: a cerimônia

Ok, vamos começar de algum lugar!
[ainda sem fotos oficiais e ainda sem conseguir retribuir as visitas, mas vamo que vamo]

Acho que cheguei a comentar que eu estava estranhamente calma nos poucos dias antes do casamento, não? Como comentei ali no outro post, justamente na semana eu acordei com uma gripe federal, mas acho que foi tanta mandiga, xarope e uns sprays mucho locos de sal que madrinha Lilica enfiou meu nariz adentro, que no sábado eu acordei tinindo!

Por volta de onze da manhã eu comecei a arrumar cabelo e maquiagem [detalhe: o início da cerimônia estava marcado para as oito da noite], mas foi a melhor coisa que fiz: lá pelas quatro da tarde eu já estava serelepe e pimpona em casa comendo estrogonofe frio em pé num cantinho, enquanto [só soube depois] uma das madrinhas quase assassinou o cabeleireiro que deixou para arrumá-la no final e o penteado despencou assim que ela chegou em casa para terminar de se arrumar.

O dia foi super tranquilo. Minha mãe, Gabizinha [a daminha], meu tio [pai dela] e eu saímos por volta das sete da noite e fomos pelo caminho assistindo Enrolados no dvd. O início atrasou um pouquinho por conta da organização do pessoal, mas nada demais. A cerimônia foi linda, a nossa cara, mas sou suspeita pra falar, né? ;)

Como sempre o Frei Brás fez uma cerimônia tão personalizada que todos comentaram que parecia nos conhecer faz tempo! Se alguém quiser o contato é só me mandar um email! [sacumé, né? É mais fácil pra eu responder do que se for pelos comentários! [assumindo descaradamente a cara de pau!]

E eu já estou enrolando demais, né? ;)

Pontos a lembrar:
- Eu não chorei! Nem eu, nem Elmo, nem minha mãe, nem a mãe dele. Erm... O mesmo eu acho que não posso dizer do pai dele... ;)
- Teve uma hora em que o fotógrafo falou pra gente ficar perto do genuflexório para tirar uma foto e eu automaticamente comecei a cantar "Clitóris" do Titãs. Em voz alta.

As músicas da cerimônia estão nesse post aqui!

E um dos detalhes mais importantes da cerimônia, que copiei com todo o carinho do mundo da Marcela e da Fran: foi minha mãe quem me levou até o altar!





A ideia inicial era fazer a decoração da igreja só com gipsófilas, mas estavam superfaturadas na semana do casamento e acabamos colocando margaridinhas.




Ok, não é a melhor das fotos, eu tô com cara de concha, segurando o buquê na posição errada e arrastando minha mãe, mas eu tinha que incluir alguma, né? ;)





sexta-feira, 6 de maio de 2011

E quando os pais não se dão, #comofaz?

Fonte: Google Images


Antes de começar o post, quero deixar claro aqui que estou só tentando ser “prática” desde o início dos preparativos, ok? Se eu deixasse pra pensar em uma coisa dessas mais pra frente com certeza iria bater pino...

‘Tava lendo esse post do blog da Sol, onde ela dá algumas dicas pra fazer um casamento diferente. Mais especificamente, fiquei pensando na primeira dica, quando ela fala sobre ser levada até o altar não só pelo pai, mas também pela mãe.

E então que meus pais são separados.

E a separação não foi nada amigável. Mesmo. As famílias praticamente cortaram relações.

O mais curioso é que eu falo tanto da minha família que quando as pessoas descobrem esse detalhe, quase não acreditam.

Verdade que minha relação com meu pai melhorou um bocado de uns cinco anos pra cá, mas sei que é bem pequena a chance de ele ir ao casamento mesmo sem participar da cerimônia [não foi à minha formatura, por exemplo].

Com toda essa situação formada, uma das primeiras perguntas que minha família fez quando contei que a data estava marcada foi: “Carol, com quem você vai entrar na igreja?


Silêncio... =/


Claro que minha primeira opção sempre foi e sempre vai ser meu pai, né? [Apesar de já estar prevendo todo o “climão”...]

Mas sendo prática, como comentei ali em cima, pensei [quer dizer, tia número 11 me ajudou a pensar]:

Sempre acreditei que a função de um padrinho, além de ser co-responsável pela educação religiosa de uma pessoa, é estar presente caso nossos pais não possam estar.

Nisso esbarrei em mais um “problema”: meu padrinho era meu avô, que já não está mais com a gente. Além disso, sou filha única de pai e mãe, o que descarta entrar com um irmão [duh!].


Comentei lá no início do blog que minha mãe tem 11 irmãos, não? Pois é. Contando com ela, são 8 homens e 4 mulheres.

E está aí a solução que encontramos. Concluímos que na ausência de meu pai e meu avô, a melhor pessoa para me acompanhar é meu tio, irmão mais velho da minha mãe.

Já deixei meu tio de sobreaviso e ele ficou muito feliz com o convite, mas – claro – fez questão que eu insistisse com meu pai.


Detalhe: meu pai ainda não sabe que vou casar.


Mas essa é uma outra história e terá que ser contada em outra ocasião.